sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Amada, que saudade!

Eis-me aqui, solitária,
sem sua presença a vida fica tão gris.
Caio no abismo das lembranças felizes, e choro.
Amada, que saudade!

Vidas e mais vidas,
holofotes na avenida,
sorrisos de carnaval, caminhos sem saída,
meu bem, meu zen, meu mal.

Amanda, dois rios nos separam,
quatro luas nos aproximam,
e o tempo, ah! o tempo...
este há de ser perverso,
não posso partilhar meus versos, sem sentir dor.
Tudo o que sou, partiu contigo.
Tudo o que és, comigo restou.

Amanda, querida amiga, que saudade!