E chamava-se Paula
E vestia-se de vermelho
Há vezes, de lilás
Por cores que não sabia
Por amores que escondia
Por não saber ser fulgaz
Aliás,
Seu rosto era destino
Pureza de um libertino
Paulatinamente à cantar
Ah! Se te soubestes tão bela
Nas linhas de uma aquarela
Teu ser divino iria pousar
E haverá de ter meu amor peregrino
Columbino, dançarino
Verrumando tua estrela-do-mar!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Snapshot
"Ler emails antigos,
Declarações que já se foram,
Amores que não duraram,
Vida que nada restou.
Declarações que já se foram,
Amores que não duraram,
Vida que nada restou.
Fotografias e lembranças,
Momentos de solidão,
Sorrisos de dor.
Momentos de solidão,
Sorrisos de dor.
Quem nunca?
Quem sempre?
Quem deseja, talvez?
Quem sempre?
Quem deseja, talvez?
O mundo vem fugaz,
Mais uma vez, encanta.
Mais uma vez, sou cais,
Vítima, por querer mudança."
Mais uma vez, encanta.
Mais uma vez, sou cais,
Vítima, por querer mudança."
Assinar:
Comentários (Atom)