sábado, 1 de fevereiro de 2014

24 de novembro de 2007

Não conformo-me em perder-te. Aceito a minha condição de viver por saber que tu também vives. O fato é que tu me cativaste. E a partir deste momento eu tenho sofrido, por saber que não me pertences... Sorrisos falsos, desabrigos, olhar perdido. O meu desejo não será atendido. Tu dirás SIM a minha sentença de morte! E ainda assim faleço branda, pois que vem de ti o ordenamento...
Mesmo assim te amo indefinidamente, infinitamente, em demasia, ilimitada superfluidade, incomensuravelmente, sobejamente descomedido, em total relevância absoluta por toda eternidade e mais um dia!

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